Agência, estrutura e práxis: uma leitura dialógica da teoria da estruturação de Anthony Giddens
Resumo
Como membro de uma geração de praticantes
da grande arte da síntese teórica que já adquiriram
o estatuto de “neoclássicos”, tais como
Bourdieu e Habermas, Anthony Giddens forjou
a teoria da estruturação a partir do diálogo
com uma gama extraordinariamente variada de
autores e escolas de pensamento das ciências
humanas. O artigo propõe um percurso dialógico
de leitura dessa teoria, pensado como uma
tentativa de combinar a reconstrução da mesma
como um produto acabado (opus operatum) a
uma elucidação, ainda que sem pretensões de
exaustividade, de um modus operandi de fabricação
socioteórica que prima pelo ecletismo
metodologicamente disciplinado e criativamente
orientado.
da grande arte da síntese teórica que já adquiriram
o estatuto de “neoclássicos”, tais como
Bourdieu e Habermas, Anthony Giddens forjou
a teoria da estruturação a partir do diálogo
com uma gama extraordinariamente variada de
autores e escolas de pensamento das ciências
humanas. O artigo propõe um percurso dialógico
de leitura dessa teoria, pensado como uma
tentativa de combinar a reconstrução da mesma
como um produto acabado (opus operatum) a
uma elucidação, ainda que sem pretensões de
exaustividade, de um modus operandi de fabricação
socioteórica que prima pelo ecletismo
metodologicamente disciplinado e criativamente
orientado.
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